domingo, 16 de junho de 2013

10º Ensaio

25/09/2012

Anfiteatro 09- ICC- UnB

14h ás 18h.

Hugo Rodas começou o ensaio ressaltando a importância do entusiasmo para seguir com o trabalho e questionou o que seria sons de guerra para o integrantes do grupo. Pediu que eles pensassem antes de responder de imediato. Pediu que fechassem os olhos e aos poucos criassem esses sons.
Na sequência, pediu que todos se sentassem na borda do palco, e com os braços deveriam fazer uma onda em oito tempo. Sempre associando o gesto com o tempo. Depois, deveriam fazer a onda, mas batendo os pés no chão, e abrindo a boca em câmera lenta até o máximo e depois começar o grito de um murmúrio e aumentar o som gradativamente. E para finalizar seria um passo de guerreiro em direção a plateia.
O som criado remeteu a invasão de um exercito, uma coluna de guerreiros. Pessoas que passavam próximos aos anfiteatro disseram que parecia a queda de um avião.
A cena foi repetida diversas vezes. Rodas a dividiu em etapas: 1º começa a bater o calcanhar na borda do palco; 2º aumenta a intensidade das batidas e começa a abrir a boca em câmera lenta; 3º começa a subir o braço; 4º começa a gritar em volume baixo e vai aumentando, com olhar de ódio. 5º Um passo de guerreiro em direção ao público.
Alguns acessórios são levados para teste, como asas e auréolas . Rodas procura algo prático que pode ser pendurado ou amarrado com elásticos.
Utilizando os acessórios é realizado a passagem das primeiras cenas.
Hugo Rodas remarca a cena 2. As indicações são:
-       coro deve ir para trás do sacerdote em 6 fotos.
-       David levanta do caixão com a tampa nas costas, depois da primeira fala ele joga a tampa no chão.
-       O coro grita de terror: Nãããooo!!
-       David sai do caixão
-       O coro grita de terror: Nãããooo!!
-       David caminha para o sacerdote
-       O coro continua posicionado atrás do sacerdote até David roubar o pão.
-       Depois que David rouba e come o pão, o coro passa para seu lado e também rouba e come os pães do sacerdote.
-       Todos comem e cantam como em uma orgia.
O caixão será usado como cadeira para próxima cena. O coro cantará o refrão “Glória” duas vezes, batendo palmas, o Sacerdote sai do caixão e o coro o posiciona para a próxima cena.
Hugo reforça a posição dos braços das mulheres em volta de David:  um braço deve ser acariciando David e o outro em levantado em diagonal.
No final da cena com a música de rap, os atores deveriam congelar, e em câmera lenta deveria seguir para a cena que foi trabalhada no início do ensaio. Deveriam seguir se arrastando, com respiração de soldados. No fim dessa cena, deveriam se transformar em vedetes. Primeiro Rodas propõe que se transformem em vedetes em câmera lenta, depois em três tempos, que seriam 3 passos e subindo no palco novamente e finalizando com um grito, mas agora, agudo.
Na continuação Rodas segue para a musica do funk. Sugere que a primeira estrofe deve ser cantada em ritmo mais lento e depois retoma o ritmo original da canção.
Hugo Rodas explora a possibilidade de durante essa canção, o coro deve descer do palco, seguir pelas fileiras laterais do teatro e no fundo do teatro se cruzam, e voltam para o palco.
Como proposta para a próxima segunda-feira, pediu que os atores levassem roupas sociais, ternos e calças. E também, lençóis mantas e panos para experimentar.


Nenhum comentário:

Postar um comentário