25/09/2012
Anfiteatro 09-
ICC- UnB
14h ás 18h.
Hugo Rodas
começou o ensaio ressaltando a importância do entusiasmo para seguir com o
trabalho e questionou o que seria sons de guerra para o integrantes do grupo.
Pediu que eles pensassem antes de responder de imediato. Pediu que fechassem os
olhos e aos poucos criassem esses sons.
Na sequência,
pediu que todos se sentassem na borda do palco, e com os braços deveriam fazer
uma onda em oito tempo. Sempre associando o gesto com o tempo. Depois, deveriam
fazer a onda, mas batendo os pés no chão, e abrindo a boca em câmera lenta até
o máximo e depois começar o grito de um murmúrio e aumentar o som
gradativamente. E para finalizar seria um passo de guerreiro em direção a
plateia.
O som criado
remeteu a invasão de um exercito, uma coluna de guerreiros. Pessoas que
passavam próximos aos anfiteatro disseram que parecia a queda de um avião.
A
cena foi repetida diversas vezes. Rodas a dividiu em etapas: 1º começa a bater
o calcanhar na borda do palco; 2º aumenta a intensidade das batidas e começa a
abrir a boca em câmera lenta; 3º começa a subir o braço; 4º começa a gritar em
volume baixo e vai aumentando, com olhar de ódio. 5º Um passo de guerreiro em
direção ao público.
Alguns
acessórios são levados para teste, como asas e auréolas . Rodas procura algo
prático que pode ser pendurado ou amarrado com elásticos.
Utilizando
os acessórios é realizado a passagem das primeiras cenas.
Hugo
Rodas remarca a cena 2. As indicações são:
-
coro
deve ir para trás do sacerdote em 6 fotos.
- David levanta do caixão com a tampa nas
costas, depois da primeira fala ele joga a tampa no chão.
- O coro grita de terror: Nãããooo!!
- David sai do caixão
- O coro grita de terror: Nãããooo!!
- David caminha para o sacerdote
- O coro continua posicionado atrás do
sacerdote até David roubar o pão.
- Depois que David rouba e come o pão, o
coro passa para seu lado e também rouba e come os pães do sacerdote.
-
Todos
comem e cantam como em uma orgia.
O caixão será
usado como cadeira para próxima cena. O coro cantará o refrão “Glória” duas
vezes, batendo palmas, o Sacerdote sai do caixão e o coro o posiciona para a
próxima cena.
Hugo reforça a
posição dos braços das mulheres em volta de David: um braço deve ser acariciando David e o outro
em levantado em diagonal.
No final da cena
com a música de rap, os atores deveriam congelar, e em câmera lenta deveria
seguir para a cena que foi trabalhada no início do ensaio. Deveriam seguir se
arrastando, com respiração de soldados. No fim dessa cena, deveriam se
transformar em vedetes. Primeiro Rodas propõe que se transformem em vedetes em
câmera lenta, depois em três tempos, que seriam 3 passos e subindo no palco
novamente e finalizando com um grito, mas agora, agudo.
Na continuação
Rodas segue para a musica do funk. Sugere que a primeira estrofe deve ser
cantada em ritmo mais lento e depois retoma o ritmo original da canção.
Hugo Rodas explora
a possibilidade de durante essa canção, o coro deve descer do palco, seguir
pelas fileiras laterais do teatro e no fundo do teatro se cruzam, e voltam para
o palco.
Como proposta para
a próxima segunda-feira, pediu que os atores levassem roupas sociais, ternos e
calças. E também, lençóis mantas e panos para experimentar.
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